domingo, 4 de maio de 2014

Poesia do Nada

















Não quero a poesia
espremida,
forçada...
Pus da palavra ferida.

Quero a poesia
que desce do nada,
rimando desordenada
as alegorias
e inquietações
da vida.


A.J. Cardiais
08.03.2014
imagem: google

Um comentário:

Enide Santos disse...

Nem todas saem com facilidade não é mesmo amigo?!