imagem: ajlinguasolta.blogspot.com
Armo tanto presépio,
Para nenhum natal...
De que servirá o que escrevo?
Para que tanto enlevo,
Se a literatura é anormal?
Pois é, caiu mal
Esta reflexão...
Eu queria escrever, escrever...
Libertar todas essas “coisas”
Que me aporrinham a mente
E que me assassinam a vida.
Eu vivo
Num delírio confuso
De ficção e realidade.
A. J. Cardiais
06.05.2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário