Soltando as
amarras de leve
e o pensamento
num vento breve,
caio numa
cascata de sonhos.
Multidões que
cantam canções
nos arredores
das ilusões,
invadem meu
coração...
Não me perguntem
muito não.
As aves, as
águas, os rios...
As rimas
inconsequentes,
o pão, o cálice,
o vinho...
Religiões
emergentes.
Tudo em mim é um
sonho
bem difícil de
acordar.
Quando sonho, entro
num rio,
que me leva para
alto mar.
A.J. Cardiais
11.07.2014
imagem: google
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