Não quero uma
poesia científica.
Uma poesia ciência
de nada.
Politicamente
estudada,
matematicamente
estruturada,
mas tudo em vão...
Eu quero a
poesia do chão.
Esteticamente do
chão.
Gramaticamente
do chão.
Quando dizer
sim, SIM!
Quando dizer
não, NÃO!
A.J. Cardiais
26.10.2009
imagem: google
Um comentário:
Mario Quintana também falou sobre isto. O problema é que eu sou indisciplinado rsrsr. Eu também procurei aprender, mas o meu caso se deu ao contrário do seu: você conseguiu "expandir" seus horizontes. Já eu me senti limitado. Talvez tenha sido a falta de paciência em aprender rsrsr. E também eu só sei escrever "intuitivamente", não sei escrever tecnicamente. Acho isso muito falso. Mas minha revolta não é quanto a métrica. A minha revolta é ao tratamento que alguns "metrificadores" dão aos poemas não metrificados. O seu método é um caso à parte. Mas aposto que você já deve ter lido muitas "drogas" dos grandes mestres, que ficaram praticamente incompreensíveis, por causa da metrificação. Não leu? Gostei dessa troca de ideias. Um abraço
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