Não faço crer
que é poesia,
minha anarquia
recheada de
prazer.
Não uso de
utopia,
procurando
“aparecer”...
Faço versos
rimados,
desfazendo do
“Poder”.
De todos os
poderes:
dos políticos,
dos literários,
dos midiáticos,
dos religiosos,
dos usurários...
Podres poderes,
que escravizam
os seres.
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