terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Poema Anárquico

















Não faço crer
que é poesia,
minha anarquia
recheada de prazer.

Não uso de utopia,
procurando “aparecer”...
Faço versos rimados,
desfazendo do “Poder”.

De todos os poderes:
dos políticos,
dos literários,
dos midiáticos,
dos religiosos,
dos usurários...

Podres poderes,
que escravizam
os seres.


A.J. Cardiais
imagem: a.j. cardiais

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