imagem: google
Vivo fora do circo...
Sou artista de rua.
Meus versos rimam à toa
ideias achadas no lixo.
Observo a chuva ácida
caindo sobre os
orgulhos...
O tempo transforma em
bagulho
tanta tecnologia
flácida.
Jogo palavras ao léu
e dou perolas aos
porcos
para emporcalharem o
céu.
Faço uns sonetos
tortos,
e vou passando o chapéu
para ressuscitar os
mortos.
AJ Cardiais
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